REFLEXÃO IV Sendo Deus o último fim de nossas ações, como nossos desejos, é necessário, quando agimos , que evitemos abandonar-nos aos movimentos precipitados da natureza, cuja inclinação é tudo referir a si. E como ninguém se conhece a si mesmo, não pode desde logo ser seu próprio guia; pede a sabedoria que não empreendamos coisa alguma de importância sem tomar conselho em espírito de submissão e de humildade. Esta justa desconfiança de si próprio previne as quedas e purifica o coração: “O conselho te guardará, diz o Sábio, e te tirará do mau caminho”. Se quero ser bom discípulo de Jesus Cristo, procurarei a conversação com os servos de Deus, buscarei seu conhecimento, e praticarei com eles as coisas divinas. | ||||
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