OS SINAIS DE DEUS
Os sinais do Senhor em nossa existência são profundamente visíveis, a começar pela nossa criação natural; para onde olhamos tudo nos fala daquele que deu visibilidade a todas as coisas, ou seja, daquele que tudo criou e sustenta com o seu poder. Mas, ao que parece, a criatura humana não está reconhecendo essa realidade divina que nos sustenta e por isso, age perversamente com instintos destruidores atingindo si mesmo e a toda criação.
Ora, não é possível que o mal se estabeleça sobre a face da terra sem que haja uma punição para aqueles que praticam o mal. Discorrendo sobre isto S. Paulo escreve: “A ira de Deus se manifesta do alto do céu contra toda a impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a verdade. Porquanto o que se pode conhecer de Deus eles o lêem em si mesmos, pois Deus lho revelou com evidência”.
Pois, “Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar. Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças (mesmo dependendo de Deus). Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos”. (Rom 1,18-22).
E mesmo quando o Senhor enviou o seu Filho para dá plenitude à sua obra e revelar seu plano salvífico, mesmo assim, os homens não o compreenderam, vejamos isso no seguinte texto bíblico: “Intervieram, então, alguns doutores da Lei e fariseus, que lhe disseram: «Mestre, queremos ver um sinal feito por ti.» Ele respondeu-lhes: «Geração má e adúltera! Reclama um sinal, mas não lhe será dado outro sinal, a não ser o do profeta Jonas”.
“Assim como Jonas esteve no ventre do monstro marinho, três dias e três noites, assim o Filho do Homem estará no seio da terra, três dias e três noites”. (Mt 12,38-40). Ao passo que, depois deste sinal, ressuscitou como glória e triunfo da Vontade Divina, para o deleite e salvação daqueles que aderindo à sua imolação de cruz, pela fé, ressuscitam com ele para a vida eterna.
Então, o que estamos esperando, o que mais precisamos para viver essa adesão ao Filho de Deus, que assumindo a nossa condição mortal, imolou com o seu sacrifício, a morte e todo o mal que nos afetava? Eis o que diz o Senhor: “Já te foi dito, ó homem, o que convém, o que o Senhor reclama de ti: que pratiques a justiça, que ames a bondade, e que andes com humildade diante do teu Deus”. (Miq 6,8).
Destarte, o maior sinal que Deus nos deu é a vida natural que temos, em vista da felicidade que herdaremos, caso a vivamos segundo a sua santa vontade, expressa em seus preceitos eternos; pois, os filhos e filhas de Deus não vivem para este mundo, mas vivem neste mundo semeado as sementes do Reino de Deus que um dia colherão na eternidade; porém, desde já, experimentamos os frutos que semeamos, porque é impossível alguém viver segundo a vontade de Deus e não ser santo; como é impossível alguém praticar o mal e não experimentar o resultado do mal praticado na própria existência imediatamente e depois, caso não se converta, eternamente.
Paz e Bem!
Os sinais do Senhor em nossa existência são profundamente visíveis, a começar pela nossa criação natural; para onde olhamos tudo nos fala daquele que deu visibilidade a todas as coisas, ou seja, daquele que tudo criou e sustenta com o seu poder. Mas, ao que parece, a criatura humana não está reconhecendo essa realidade divina que nos sustenta e por isso, age perversamente com instintos destruidores atingindo si mesmo e a toda criação.
Ora, não é possível que o mal se estabeleça sobre a face da terra sem que haja uma punição para aqueles que praticam o mal. Discorrendo sobre isto S. Paulo escreve: “A ira de Deus se manifesta do alto do céu contra toda a impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a verdade. Porquanto o que se pode conhecer de Deus eles o lêem em si mesmos, pois Deus lho revelou com evidência”.
Pois, “Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar. Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças (mesmo dependendo de Deus). Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos”. (Rom 1,18-22).
E mesmo quando o Senhor enviou o seu Filho para dá plenitude à sua obra e revelar seu plano salvífico, mesmo assim, os homens não o compreenderam, vejamos isso no seguinte texto bíblico: “Intervieram, então, alguns doutores da Lei e fariseus, que lhe disseram: «Mestre, queremos ver um sinal feito por ti.» Ele respondeu-lhes: «Geração má e adúltera! Reclama um sinal, mas não lhe será dado outro sinal, a não ser o do profeta Jonas”.
“Assim como Jonas esteve no ventre do monstro marinho, três dias e três noites, assim o Filho do Homem estará no seio da terra, três dias e três noites”. (Mt 12,38-40). Ao passo que, depois deste sinal, ressuscitou como glória e triunfo da Vontade Divina, para o deleite e salvação daqueles que aderindo à sua imolação de cruz, pela fé, ressuscitam com ele para a vida eterna.
Então, o que estamos esperando, o que mais precisamos para viver essa adesão ao Filho de Deus, que assumindo a nossa condição mortal, imolou com o seu sacrifício, a morte e todo o mal que nos afetava? Eis o que diz o Senhor: “Já te foi dito, ó homem, o que convém, o que o Senhor reclama de ti: que pratiques a justiça, que ames a bondade, e que andes com humildade diante do teu Deus”. (Miq 6,8).
Destarte, o maior sinal que Deus nos deu é a vida natural que temos, em vista da felicidade que herdaremos, caso a vivamos segundo a sua santa vontade, expressa em seus preceitos eternos; pois, os filhos e filhas de Deus não vivem para este mundo, mas vivem neste mundo semeado as sementes do Reino de Deus que um dia colherão na eternidade; porém, desde já, experimentamos os frutos que semeamos, porque é impossível alguém viver segundo a vontade de Deus e não ser santo; como é impossível alguém praticar o mal e não experimentar o resultado do mal praticado na própria existência imediatamente e depois, caso não se converta, eternamente.
Paz e Bem!
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