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sexta-feira, 28 de março de 2025

Como corresponder ao amor de Deus por nós?


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Mc 12,28b-34)(28/03/25)


1. Caríssimos, a liturgia de hoje discorre sobre o mandamento do amor que é o fundamento da Lei, dos Profetas e do Evangelho. Eis como são João define o amor de Deus por nós: "Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados. 

2. Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele. (1Jo 4,10.16). A prática da nossa fé é uma conexão direta com o amor de Deus que não é apenas afeto, mas a essência da nossa vida. 

3. Na primeira leitura, por meio do Profeta Oséias, Deus faz um apelo para que seu povo deixe o pecado e volte para Ele que é misericordioso; do mesmo modo o Senhor diz à todos os que estão afastados da fé, vivendo em regiões desertas, ou seja, angustiados por causa dos muitos pecados que têm cometido. 

4. Eis como devemos nos dirigir a Ele por meio do arrependimento sincero e das súplicas acompanhadas do profundo desejo de sermos perdoados: "Livra-nos de todo o mal e aceita este bem que oferecemos; o fruto de nossos lábios."

5. Decerto, por meio das leituras deste dia o Senhor se dirige à nós seus filhos e filhas com a ternura de um Deus apaixonado nos dando a graça de ama-lo prontamente de todo coração, como Jesus nos ensinou com a sua obediência incondicional e com a certeza de que o amor do Pai por nós é total e definitivo. 

6. Sem dúvida, precisamos experimentar o amor de Deus e corresponder à Ele de todo o coração numa entrega total, pois, à medida que assim correspondemos, sentimos a ação da sua graça em nossas almas nos transformando suavemente para partilharmos o seu amor com aqueles que encontramos no nosso dia a dia.

7. No seu colóquio com o mestre da Lei no Evangelho de hoje o Senhor Jesus viu que ele tinha respondido com inteligência, e disse: “Tu não estás longe do Reino de Deus”. De fato, ao escutarmos essa resposta, entendemos como devemos corresponder ao seu amor demonstrado por nós no seu sacrifício de cruz. 

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

quinta-feira, 27 de março de 2025

"Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo, dispersa”.

 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 11,14-23)(27/03/25)

1. Caríssimos, a liturgia de hoje nos mostra a guerra, o conflito espiritual que estamos vivendo no tempo e para além do tempo, pois no fim desse conflito, haverá o viver eterno como prêmio para os justos; e como pena para os perversos que fizeram de sua vida e da vida dos outros um inferno, não obstante, os santos ensinamentos recebidos de nosso Senhor Jesus Cristo.

2. De fato, fomos criados "à imagem e semelhança de Deus" para vivermos na Sua presença neste paraíso que nos foi dado; mas, por causa do pecado que permitimos entrar em nossa vida, tudo o que era suave, ameno, sereno e agradável, tornou-se veneno mortífero, dor, sofrimento, agonia e morte. Por isso, enquanto não houver arrependimento sincero e conversão não haverá salvação para os que insistem na prática do mal.

3. No Evangelho de hoje o Senhor Jesus expulsa o demônio de um mudo, mas foi criticado e acusado de fazer isso por meio da ação do maligno; ao que Ele respondeu: “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima da outra." 

4. Ora, se o mal luta contra si mesmo, por si mesmo se distroe, desse modo, muito se engana quem atribue ao Senhor o que não é dele. Ou seja, a calúnia é um atentado contra a verdade; e quem atenta contra a verdade perde sempre. Pois, como disse o Senhor: "Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo, dispersa”.

5. São Paulo na sua Carta aos Romanos, nos ensina como ter um verdadeiro discernimento: "Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. 

6. Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito." (Rm 12,1-2). Ou seja, quem não se deixa conduzir pelo Espírito de Deus não entrará no Reino dos Céus. 

7. Portanto, caríssimos, uma vez que estamos nos preparando para o juízo final, depois de nossa estadia neste mundo, se faz jus que sigamos os passos de nosso Senhor Jesus Cristo, quais ovelhas do seu rebanho, como ele mesmo disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem." (Jo 10,27).

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

terça-feira, 25 de março de 2025

Solenidade da Anunciação do Senhor...


 Solenidade da Encarnação do Senhor (Lc 1,26-38)(25/03/25).


1. Caríssimos, a nossa participação no mistério da salvação é única e direta, porque é realização da vontade de Deus que nos chama, como chamou Maria Santíssima e lhe deu as evidências que pedira confirmando o seu sim, para que se cumprisse nela todas as suas promessas. 

2. De fato, é maravilhoso contemplar o mistério da presença de Deus entre nós, pela ação direta do Espírito Santo no seio da Virgem Mãe.
No credo que recitamos na missa domenical, seguindo a liturgia, nos ajoelhamos ou inclinamos a cabeça ao rezarmos: "E o verbo se fez carne e habitou entre nós por obra e graça do Espírito Santo no seio da Virgem Maria." 

3. Decerto, fazemos esse gesto porque Deus escondido e inacessível se faz realmente presente no meio de nós, por isso, o chamamos Emanuel, Deus conosco. Desse modo, encarnação do Senhor Jesus é a concretização do plano de Deus para a nossa salvação. 

4. De fato, a partir do sim de Maria, se tornou possível a realização do Mistério da Encarnação do Verbo de Deus; pois, como o mistério da iniquidade entrou na criação por conta da participação dos nossos primeiros pais; com muito mais razão o mistério da nossa salvação teve na cooperação de Maria a participação necessária para vinda do Filho de Deus, o qual obedeceu em tudo ao Pai, para nos fazer participantes da sua natureza divina (cf. 2Pd 1,3-4).

5. Desse modo, Maria Santíssima se tornou morada permanente do Deus conosco, o Emanuel; e pela ação do Espírito Santo, Ele é carne de sua carne e sangue do seu sangue, por isso, ninguém neste mundo se iguala à perfeição que Dele recebeu por sua participação direta nesse Mistério, que nos trouxe a vida eterna. De fato, pelo seu sim Deus fez nova todas as coisas (cf. Ap 21,14). 

6. Portanto, caríssimos, não tem como contemplar Jesus sem ver Nele Maria, nem tem como olhar para Maria sem ver Jesus presente nela. Por isso, todos os acontecimentos que se deram a partir da sua Encarnação, tem no sim incondicional de Maria o fundamento e a realização, ou seja, a vontade de Maria nada mais é do que a vontade de Deus nela.

7. Oremos: "Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo." Amém! 

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

domingo, 23 de março de 2025

Homilia do 3°Dom da Quaresma...


 Homilia do 3°Dom da Quaresma  (Lc 13,1-9)(23/03/25)

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1. Carissimos, essa liturgia de hoje está repleta de lições de vida que o Senhor nos ensina para atingirmos a perfeição das virtudes eternas do Seu Reino. Na primeira leitura Moisés ao contemplar a presença do Senhor que lhe apareceu na sarça ardente, entendeu que tudo muda em nossa história de vida quando damos ao Senhor o lugar que lhe é devido nela. 

2. Nesse encontro o Senhor revelou que tudo o que comporta a Sua Presença é santo, em especial a nossa vida. Pois, carregamos o seu DNA em nosso corpo e em nossa alma, porque nos criou "à sua imagem e semelhança". Por isso, em seus desígnios de amor, mediante o batismo, nos tornou seus filhos e filhas. 
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3. Na segunda leitura São Paulo faz uma analogia entre os acontecimentos do Êxodo do povo eleito e Cristo, dizendo que aqueles acontecimentos eram prefiguração da vinda do Senhor e que era Deus mesmo que os conduzia por meio de Moisés. 

4. Também nós hoje estamos em pleno êxodo, isto é, atravessando o deserto deste mundo à caminho do Reino dos Céus, e é o Senhor quem nos conduz no seio da Sua Santa Igreja, por meio do santo Padre, o Papa Francisco.
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5. Todavia, muita atenção, ao que nos exorta São Paulo ainda na segunda leitura: "Esses fatos aconteceram para servirem de exemplos para nós, a fim de que não desejemos coisas más, como fizeram aqueles no deserto. 

6. Não murmureis, como alguns deles murmuraram, e, por isso, foram mortos pelo anjo exterminador. Portanto, quem julga estar de pé tome cuidado para não cair." Ou seja, "Deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne." A carne significa a própria vontade.
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7. No Evangelho de hoje, algumas pessoas trouxeram ao Senhor Jesus a notícia do assassinato de alguns galileus por parte do governante Pôncio Pilatos, ao que o Senhor respondeu: “Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? Eu vos digo que não. Mas, se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo."
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8. Sem dúvidas, as tragédias e as injustiças que aqui presenciamos são para nós motivo de arrependimento e de conversão, para voltarmos ao estado de graça, isto é, a comunhão com o Senhor. Por isso, precisamos nos converter urgentemente, caso contrário, iremos morrer. De fato, o pecado é a maior causa de morte que existe. Deus, porém, tem tudo sob controle, e nada foge ao seu juízo. Por isso, quem morre e ressuscita com Cristo tem Nele a vida eterna. 

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria, OFMConv.

sábado, 22 de março de 2025

Somos filhos pródigos que estamos voltando para Deus, nosso Pai celestial...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 15,1-3.11-32)(22/03/25)


1. Caríssimos, Deus é Deus, e Nele não há mudança alguma (cf. Tg 1,18). E mesmo que os homens pequem, Ele continua a nos amar, porque é misericordioso e tem compaixão de nossas misérias. Todavia, como o filho mais novo da parábola contada por Jesus, precisamos nos arrepender de coração e voltar para Ele que está sempre disposto a nos perdoar e nos receber no aconchego da sua misericórdia e do seu amor.

2. Com isso, entendemos que arrepender-se e converter-se é voltar ao seu convívio e Nele permanecer sob Sua proteção. Por isso, esforcemo-nos para não perdermos o estado de graça por nada deste mundo, isto é, nunca nos deixemos escravizar pelo pecado, pois, como disse o Senhor: "Todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo." (Jo 8,34b). 

3. Então, quais lições que tiramos desta parábola para pormos em prática e vivermos em comunhão com o Senhor? O pecado é uma brutalidade contra Deus e contra próximo; porém, atinge primeiramente a quem o comete; e depois aos que sofrem por causa dele.

4. No entanto, para o pecador que se arrepende de coração, e se converte, existe o Sacramento da penitência ou reconciliação, para que perdoado volte a usufruir dos bens eternos que havia perdido ao se afastar de Deus pelo mal praticado. De fato, o pecado é tão maléfico que foi preciso o Sangue de Cristo para apaga-lo (cf. Hb 9,13-14).

5. Portanto, caríssimos, a Parábola do filho pródigo revela quem somos quando vivemos na presença de Deus, nosso Pai, usufruindo de todos os seus bens; mas também mostra o que nos tornamos quando o abandonamos para viver a falsa liberdade que os prazeres deste mundo oferece, e que não passam de ilusões momentâneas. 

6. Destarte, o arrependimento é uma porta aberta que nos leva a experimentar a Infinita misericórdia de Deus que nos ama, nos perdoa e nos liberta de todos os nossos pecados. Rezemos então com verdadeiro arrependimento, esta oração do filho pródigo: 'Meu pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho'. Trata-me como a um dos teus empregados'." Amém!

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

quinta-feira, 20 de março de 2025

O TEMPO E A ETERNIDADE DA VIDA...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 16,19-32)(20/03/25)


1. Amados irmãos e irmãs, a vida humana neste mundo se comparada à vida eterna, é mesmo que nada. Entretanto no viver nosso de cada dia estamos sempre interagindo com nós mesmos, com os outros, as coisas deste mundo, com Deus, e com as tentações que chegam a nossa mente. Todavia, como nós lidamos com isso?

2. O fato é que não vivemos somente para nós mesmos, mas para Deus que nos criou por amor; e também para aqueles que encontramos no nosso dia a dia; ou então para o maligno quando deixamos que ele entre em nossa vida pelos pecados que praticamos contra Deus, contra os outros, e contra nós.

3. Por isso, não podemos esquecer que o primeiro lugar em nosso viver pertence somente a Deus e a mais ninguém, e se damos a Ele o primeiro lugar é porque o amamos sobre todas as coisas, como Ele nos ensinou no primeiro mandamento.

4. Com efeito, não estamos neste mundo como juízes uns dos outros, mas como irmãos que nos amamos como o Senhor nos ensinou; pois somente Deus é o único juiz de todos; Justo, Santo, Eterno, e os critérios pelos quais nos julgará são Dele e não nossos; desse modo, diante de Deus ninguém poderá se justificar, porque Ele nos conhece totalmente. 

5. É bem como nos ensina a Carta aos Hebreus: "Porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas." (Hb 4,12-13).

6. Todavia nos perguntemos diante de Deus. Senhor quem levamos aos nossos irmãos e irmãs? Levamos a ti e as tuas Palavras eternas ou levamos a nós mesmos e os nossos pecados? As Palavras que dizemos levam as pessoas a Ti ou as afastam de Ti?

7. Será que somos capazes de afirmar como São Paulo: "Tornai-vos os meus imitadores, como eu o sou de Cristo." E ainda: "O que aprendestes, recebestes, ouvistes e observastes em mim, isto praticai, e o Deus da paz estará convosco." (Fl 4,9)?

8. Portanto, caríssimos, não pensemos que a eternidade que esperamos acontecerá somente depois da morte natural; na verdade, a nossa eternidade já vivemos no tempo que Deus nos deu para fazermos em tudo a sua Santa Vontade, porque para Ele tudo é eterno, por isso, ninguém pode parar ou apagar tempo.

9. Destarte, não percamos o tempo que Deus nos deu, ao contrário, consagremos todo o nosso tempo a Ele; porque tempo é vida e quem perde tempo com as distrações deste mundo, perde também a vida e todas as graças recebidas para vivermos na sua presença.

10. Em suma, pensando bem, nós somos as pessoas mais felizes deste mundo, porque vivemos por Cristo, com Cristo e em Cristo, conduzidos pelo Espírito Santo para fazermos a vontade de Deus, nosso Pai; e a vontade de Deus é amor, bondade, justica, santidade, misericórdia, perdão e todas as outras virtudes presentes em nossas almas. 

11. De fato, Deus não nos pede o impossível para segui-lo, mas apenas o que está ao nosso alcance para obedece-lo. Peçamos a Santíssima Virgem Maria e a seu esposo são José que nos ajude a seguir o seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, no caminho que nos leva ao céu.

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv. 

quarta-feira, 19 de março de 2025

Glorioso São José, rogai por nós...

Solenidade de São José esposo da Virgem Maria. (Mt 1,16.18-21.24a)(19/03/25).

1. Caríssimos irmãos e irmãs, celebrar a Solidariedade de São José se reveste de uma imensa alegria porque de todos os santos bíblicos, creio que São José seja o mais silencioso; dele só vemos o serviço prestado numa simplicidade única, feita de profunda escuta e obediência perfeita à vontade de Deus. 

2. Por isso, São José, foi sempre agradável a Deus por sua fé oblativa e humilde disposição, como seu próprio nome diz: "Deus cumula de bens". De fato, o Senhor o cumulou de todos os seus bens para que realizasse seu plano de amor e salvação para toda humanidade.

3. Ora, ao contemplarmos a vida de São José, vemos nele o homem oblativo e silencioso que escuta o anjo do Senhor e obedece sua orientação na certeza de que estava ali para cumprir a vontade de Deus a respeito do Messias esperado e de sua missão salvífica.

4. Desse modo, depois de Maria Santíssima, São José foi o primeiro a conhecer o Messias, e prontamente assumir a sua paternidade terrena, guardando esse Segredo com sua esposa até o dia em que toda Jerusalém ficou sabendo por meio da visita dos reis magos. 

5. Imaginemos as dificuldades de deslocamento da Sagrada Família indo de Nazaré à cidade de Belém a fim de cumprir o decreto de recenseamento das autoridades políticas daquele tempo, com Maria prestes a dar a luz o seu Filho unigênito, Jesus Cristo, rei e Senhor do universo. 

Não foi fácil cobrir essa enorme distância em cima de uma mula, pois era o meio de transporte daquele tempo. 

6. De fato, a atuação de São José nesse e em todos os outros episódios da vida de Jesus e de Maria foi primordial. Realmente a Sagrada Família teve um fiel e justo condutor neste mundo. 

7. Vejamos, então, as vitudes divinas postas à disposição de São José para que cumprisse sua missão de pai adotivo do Filho de Deus: a oração perseverante, o silêncio sagrado, a perfeita obediência, a prudência e todas as outras virtudes necessárias ao serviço do Reino de Deus. Pois, são essas graças que o Senhor concede aos seus filhos e filhas à caminho de sua Glória Eterna. 

8. Oremos: "Deus todo-poderoso, pelas preces de São José, a quem confiastes as primícias da Igreja, concedei que ela possa levar à plenitude os mistérios da salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo." Amém! 

Paz e Bem! 

Frei Fernando Maria OFMConv. 
 

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