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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Hino da Independência do Brasil



As estrofes 3, 4, 5, 6, 8 e 10 não se encontram na versão mais famosa e compacta do Hino. As estrofes completas do Hino da Independência são:
1
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a Mãe gentil;
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Já raiou a Liberdade,
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil.

Refrão:
Brava Gente Brasileira
Longe vá, temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

2
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve Mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Houve Mão mais poderosa
Houve Mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

(Refrão)

3
O Real Herdeiro Augusto
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
Em despeito dos Tiranos
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.

(Refrão)

4
Ressoavam sombras tristes
Da cruel Guerra Civil,
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
Mas fugirão apressadas
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.

(Refrão)

5
Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Nos imensos ombros logo
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.

(Refrão)

6
Filhos clama, caros filhos,
E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
Que a vingar a negra injúria
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.

(Refrão)

7
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

(Refrão)

8
Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
Tende nele o Digno Chefe
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.

(Refrão)

9
Parabéns, oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as Nações
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.

(Refrão)

10
Parabéns; já somos livres;
Já brilhante, e senhoril
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembleia do Brasil.
Vai juntar-se em nossos lares
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembleia do Brasil.

(Refrão)

Régis Debray: O cristianismo é a passagem da lei da natureza para a lei da graça

Entrevista com Régis Debray

Régis Debray estava na cidade de Calvino em março passado, a convite da Companhia dos Pastores e dos Diáconos da Igreja Protestante de Genebra. Foi uma oportunidade para fazer uma análise do estado de saúde do sentimento religioso na Europa e de descobrir algumas chaves para os seus últimos livro, Le moment fraternité e Eloge des frontières.
A reportagem é de Emmanuel Rolland, publicada na revista Riforma, publicação das Igrejas evangélicas batistas, metodistas e valdenses, 21-08-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eis a entrevista.

Como nasceu o seu interesse pelo fato religioso?

Se eu acompanhei longamente o socialismo revolucionário que é, assim como todos os milenarismos, uma ideia cristã que enlouqueceu, eu também constatei a extraordinária perenidade do fato religioso no espaço e no tempo. E me perguntei: o que leva as pessoas e os povos a acreditar? Não só a crer, mas também a formar comunidades? E assim, pouco a pouco, subi novamente para a fonte, para o Antigo Testamento, para o cristianismo, em um processo, se se quiser, de regressão reflexiva.

E o que aprendeu?

A minha primeira descoberta na América Latina é que existe o outro, outras culturas, costumes de vida aos quais eu sou estranho. Todas essas culturas são arcaicas, ancestrais, de uma profundidade de tempo considerável e estão sempre ali. Portanto, a ideia muito do século XIX, segundo a qual quando se abre uma escola se fecha uma igreja – ou seja, que a crença se dissolve no racionalismo –, é uma ideia falsa. Ao contrário, há uma permanência do religioso que é preciso tentar entender. Tudo isso levanta questões, ainda mais quando se provém, como eu, de um ambiente ateu em que a religião é considerada o ópio do povo, uma força reacionária e conservadora. Acho que essa também é a vitamina do fraco, uma força ativa de proposta, e que a religião pode levar as pessoas a resistir à opressão.

A crença não se dissolve no racionalismo, o senhor diz. Mas a religião se dissolve na secularização?

Eu nunca acreditei na tese da secularização entendida como desaparecimento do religioso. Pode haver um transplante do religioso, não um desaparecimento. Uma sociedade, mesmo que se acredite irreligiosa, tem necessidade de totens, de deuses, ao mesmo tempo evocativos e reparadores, e de lugares onde se faça silêncio, onde se recolha e onde se tire o chapéu, um lugar e um momento em que não se ri.

Quais são os elementos indispensáveis para a formação de uma comunidade?

Primeiro, uma transmissão. A transmissão é o contrário da comunicação, que consiste em fazer circular uma informação no espaço em um momento T. A transmissão é portar uma informação no tempo, isto é, construir uma duração, uma tradição, uma memória, e é exatamente isso que distingue o homem do animal. O animal se comunica muito bem, mas não transmite. Além disso, uma comunidade humana sempre pressupõe um ponto de coerência, isto é, um ponto federador que pode ser de texto, uma figura de herói, um evento, enfim, algo que reúne. E aquilo que reúne é chamado de sagrado.

O sagrado é aquilo que nos mantém juntos e que nos permite resistir à usura e à dispersão. O sagrado é o que permite que uma comunidade não morra ou pelo menos retarde o momento da sua morte e da sua degradação. Em outros termos, o sagrado é aquilo que compõe, e não há nenhuma necessidade de uma religião institucional para isso. Além disso, reconheço que, quanto menos há religião, mais há sacralidade. Um lugar que havia me impactado pela abundância de sacralidade havia sido a antiga União Soviética, tão petrificada de sacralidade que havia se tornado imóvel. A hierarquia, o mausoléu de Lênin, a Praça Vermelha que se tornou um lugar de devoção, na qual é proibido fumar, os ícones políticos fixados em todos os lugares. Enfim, sempre é possível se livrar do religioso na sua forma institucional, mas ele retorna em uma forma mais selvagem, onipresente.

A comunidade, seja ela religiosa ou civil, perde velocidade. Qual o seu papel para as igrejas?

É evidente que há uma espécie de divisão do "nós" em benefício do "eu", uma espécie de "tout à l'ego" [trocadilho com a expressão "tout à l'égout", que indica a rede pública de esgoto], mas eu não acho que isso vai durar. No fundo, existem dois tipos de sociedades ou, nas palavras de Paul Valéry, duas coisas que ameaçam o mundo: a ordem e a desordem, ou seja, o excesso de individualismo e a ausência de individualismo. Os protestantes desempenharam um papel na desritualização do mundo. Pois bem, eu acredito que os rituais são essenciais.

O protestantismo contribuiu, com o seu culto da sinceridade, com a marginalização dos gestos, dos lugares, das liturgias que levam as pessoas a estar em comunhão juntas e a se elevar acima do seu interesse imediato. Portanto, estou preocupado hoje com o esfacelamento dos Estados-nação na Europa que, longes de desembocar em um reino harmonioso e juridicamente controlado de fraternidade internacional, caem em um comunitarismo cada vez mais exasperado. Neste momento, eu acredito que o religioso tem um papel a desempenhar. Não nos esqueçamos da dupla etimologia da palavra religião: religare, aquilo que une, ou religere, aquilo que recolhe. Qualquer que seja a religião que se escolha, a sua função é sempre de reunir, porque cada um sabe que há um momento em que o "tout à l'ego" se dirige contra si mesmo e se torna perigoso para todos.

No tempo da globalização e das uniões supranacionais, o senhor defende uma ideia de fronteira contracorrente: o que o senhor vê de positivo nas fronteiras?

A priori, a fronteira é o que é antipático, é o que resiste... Mas é algo ambíguo. Constatei que há cada vez mais fronteiras, enquanto falamos cada vez menos delas. Vinte e seis mil quilômetros de fronteiras foram criadas dos anos 1980 em diante e há outros 23 mil em construção. É verdade que, como os impérios eclodiram, há cada vez mais Estados territoriais e, portanto, sempre mais fronteiras. Mas que sentido dar a essa multiplicação de fronteiras políticas, territoriais, no tempo da globalização técnico-econômica?
Segundo ponto, diz-se: a fronteira é a guerra, é o fronte. De acordo, mas a fronteira também é a paz, isto é, o reconhecimento do outro. Descobri no Oriente Médio, onde eu fui um pouco a vagar: onde não há fronteiras, há muros. A fronteira é a vacina contra o muro, porque a fronteira é o reconhecimento do outro, isto é, a legitimidade de que haja um outro e que você não está em sua casa em todos os lugares.
Finalmente, a fronteira protege o fraco. Tome o direito de asilo: se não houver mais fronteiras, o que se faz dele? Uma fatwa poderia ser exequível em todos os lugares. Em outras palavras, a fronteira também é uma hospitalidade. O forte não gosta das fronteiras. O forte gostaria de poder ir a todos os lugares, mas na realidade o que ele tem? Um território em que ele entra na toca. É a sua casa e é preciso admitir que os outros também têm direito a uma casa própria. Portanto, para mim, a fronteira é uma cortesia, um sinal de civilização.

Como a "fraternidade" pode ser um fermento de paz?

A fraternidade não é a fratria, não é o vínculo de sangue. É o vínculo do sentido. Se lermos a Bíblia, observamos que a fratria sempre termina muito mal: Caim e Abel, Jacó e Esaú, José e seus irmãos. A fraternidade consiste em fazer uma família com aqueles que não são da sua própria família. É fazer um "nós" não genérico, mas simbólico, não fundado na herança, mas na vontade. O imenso mérito que eu reconheço ao cristianismo é o de ter permitido a ruptura com o "nós" étnico, do clã ou familiar, para instaurar o "nós" de São Paulo, um "nós em Cristo", no seguimento a Cristo, e dos famosos "família, te odeio" da sua pregação! É uma ruptura de civilização capital da qual é preciso ver o lado um pouco subversivo. É a passagem da lei da natureza para a lei da graça. Ela consiste em sair daquele "nós" hereditário para encontrar uma comunidade voluntária.

Para ler mais:
Extraído de http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=47064 acesso em 05 set. 2011.

Hino Nacional do Brasil



I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.


Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo És mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!

II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula -
Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!

sábado, 3 de setembro de 2011

PENSAMENTOS II














PENSAMENTOS II...

A decadência dos valores humanos...

Ø  É triste constatar o que está acontecendo com os seres humanos... Tomados pela indiferença e em grande escala pelo decadência dos bons costumes, vêm causando horrores principalmente aos inocentes e àqueles que procuram tão somente o bem de todos...

“Jesus disse também a seus discípulos: É impossível que não haja escândalos, mas ai daquele por quem eles vêm!” (Lc 17,1).

Confiança na Divina Providência...

Ø  Senhor, não tenho nada, até mesmo as fraquezas que tenho não me pertencem mais, porque te entrego todas... Pois, quando quero ter algo me sinto fraco, me sinto nada, porque ter algo para mim é como ser torturado no túnel escuro de minha alma... Visto que me acostumei a depender de tua divina providência que nunca falha, por isso, aprendi a esperar pacientemente com amor o que reservas para mim em teu desígnio Senhor ...

“Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.   Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado”. (Mt 6,33-34).

A guerra espiritual...

Ø  A guerra espiritual que travamos tem duas frentes de batalhas, a primeira invisível, a segunda visível; a invisível travamos contra o mal espiritual (demônio), inimigo de nossas almas... A visível se dá contra os comportamentos anticristo, visto até mesmo naqueles que dizem professar a fé em Cristo...

“Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.          Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres? E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!” (Mt 7,21-23).

Ø  A luta espiritual se revela claramente nos pensamentos adversos que temos, portanto, precisamos identificar a fonte desses pensamentos para não incorrermos em erros gravíssimos...

“Porque é do interior do coração dos homens que procedem os maus pensamentos: devassidões, roubos, assassinatos, adultérios, cobiças, perversidades, fraudes, desonestidade, inveja, difamação, orgulho e insensatez. Todos estes vícios procedem de dentro e tornam impuro o homem”. (Mc 7,21-23).

Veneno egoísta...

Ø  O individualismo é o veneno egoísta que impede a adesão a Cristo, pois o Senhor veio para servir e não ser servido, isto enquanto missionário do Pai... O individualismo se revela principalmente nas razões subjetivistas, desprovidas da comunhão com Cristo; porque Cristo Jesus é o caminho e a vontade do Pai para nós em seu infinito amor...

“Então Jesus disse aos discípulos: Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la”. (Mt 16,24-25). E disse ainda: “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo suas obras.” (Mt 16,27).

Fácil é falar, porém, pensar seriamente o que se fala é sabedoria...

Ø  É muito fácil emitir opiniões e razões de ser, no entanto, o mais importante mesmo é pôr a mão no arado com os demais e não olhar para trás...

“O homem de bem tira boas coisas de seu bom tesouro. O mau, porém, tira coisas más de seu mau tesouro. Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado”. (Mt 12,35-37).

Razões & concupiscências...

Ø  Onde as razões e os desejos são apresentados sem um ordenamento preciso, falta o espírito de unidade e pureza; e onde não está presente o Espírito do Senhor aí não há liberdade, mas somente interesses individuais ou projeções mesquinhas...

“Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo - a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida - não procede do Pai, mas do mundo. O mundo passa com as suas concupiscências, mas quem cumpre a vontade de Deus permanece eternamente”. (1Jo 2,15-17).

O dom da fé...

Ø  Na vida a fé é imprescindível para se ter perfeita comunhão com a vontade de Deus; porque a fé é um dom de Deus que nos garante o livre acesso a Ele e a nossa permanência Nele...

“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram”. (Hb 11,6).

Livres e disponíveis...

Ø  A disponibilidade é a arte que mais agrada a Deus, porque todo coração disponível se deixa sempre conduzir pelo Espírito Santo...

“Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1,38a).

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Blog Frades Menores Missionários

Site dos Frades Menores Missionários

A Família dos FRADES MENORES MISSIONÁRIOS - FMM é um ramo de inspiração Divina dentro da Família Franciscana que nutre sincero e firme desejo de entender e observar de maneira perfeita, integral e simples o Santo Evangelho, fazendo de Jesus, o centro de nossa vida, através da observância fiel da Regra de São Francisco de Assis, como resposta ao chamado de retorno às fontes, proposta do Concílio Vaticano II, entendendo a fidelidade à Regra como esforço generoso para manter e recuperar os valores franciscanos, mantendo-nos em contínua e progressiva renovação. Característica específica nossa é a missionariedade.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Tempo para a Criação

A Pastoral da Ecologia divulga e convida os cristãos para conhecer e participar da campanha “Tempo para a Criação”. Um evento ecumênico desenvolvido pelo Conselho Mundial de Igrejas, que tem por objetivo unir as igrejas num chamamento para observar, de 1º de setembro a 4 de outubro de 2011, um tempo de oração, reflexão sobre o cuidado e o uso justo dos dons da natureza que recebemos de Deus, e assim, renovar nosso compromisso ecológico. O período da campanha se dá por dois significados. Do dia 1º de setembro (primeiro dia do ano para a Igreja Ortodoxa) até o dia 4 de outubro (festa de São Francisco de Assis para as tradições católica e anglicana).
Clique AQUI e confira no site do Conselho Mundial de Igrejas

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