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segunda-feira, 6 de julho de 2009

São Francisco de Assis : biografia

VIDA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
SUA ORIGEM
São Francisco nasceu no ano de 1181 ou 1182, em Assis, na Itália. A data exata não se sabe. Ao ser batizado, ele recebeu da mãe o nome de João. Na Idade Média, o nome João ou Joana, por uma grande devoção a São João Batista, era muito popular. Havia também o costume de, às vezes, a pessoa trocar de nome e o nome de batismo ficar esquecido. Foi o que aconteceu com Francisco de Assis. Ele recebeu, no Batismo, o nome João. Porém, o seu pai, Pedro di Bernardone, por gostar muito da França, onde fazia bons negócios, comprando tecidos para vender em Assis, não estando presente na ocasião do seu Batismo, mudou o nome de João para Francisco, prevalecendo este nome. Coisa parecida aconteceu com o nome da mãe de São Francisco: nós a conhecemos pelo nome de Pica, mas é porque ela nasceu numa região da França chamada Picardia. O seu nome era Joana. Francisco teve também um irmão, chamado Ângelo, de quem pouco se sabe.
FRANCISCO VAI À GUERRA
No ano de 1198, houve um conflito em Assis: a nobreza feudal, detentora do poder econômico e político, contra os comerciantes, classe emergente que lutava por seus direitos. O pai de Francisco fazia parte desta classe.
O conflito foi assim: os comerciantes entraram em Assis, destruíram uma fortaleza, chamada Rocca Maggiori, símbolo do poder da nobreza feudal, e, com as pedras dela, fizeram uma muralha em torno de Assis.
Francisco certamente participou deste conflito, pois era filho de comerciante e já tinha 16 ou 17 anos. Na época, os rapazes eram considerados de maior idade aos 14 anos.
Os nobres se refugiaram em Perusa, cidade próxima de Assis. Entre as famílias nobres que para lá haviam ido, estava a de Clara, que, em 1198, tinha 4 ou 5 anos de idade. Clara ficou em Perusa até 1204.
A PERSONALIDADE DE FRANCISCO
Como vimos, Francisco participava dos eventos sociais da época. Não era alheio aos acontecimentos. De fato, participava das festas, gostava de usar roupas coloridas e alegres, era músico e poeta. Era uma espécie de “rei da juventude”.
Também tinha um coração muito generoso: tratava bem os pobres e dava ricas esmolas. Tinha a coragem e a audácia do seu pai, próspero comerciante, e a fineza e cortesia da mãe, uma nobre francesa. Gostava de cantar na língua francesa, a língua do charme, na época.
Se, em 1198, os comerciantes de Assis se saíram bem no confronto com os senhores feudais e pensavam que o conflito acabara, enganavam-se. No ano de 1202, foi a vez da revanche: os comerciantes perderam a batalha, num lugar chamado Colestrada e Francisco ficou um ano preso em Perusa. Apesar disso, ele não perdeu a esportiva: sempre alegre, animava os colegas prisioneiros. Foi solto em 1203, quando o pai pagou uma fiança.
O PRIMEIRO ENCONTRO COM O SENHOR
De volta a Assis, Francisco tentou retornar à vida que levara antes. Ele, que fazia parte de um grupo de jovens amigos chamado “Companhia do bastão”, tentou voltar às festas, aos banquetes e a cantar pelas ruas de Assis.
Certa vez, após se banquetear com os amigos, ficou um pouco para trás, quando retornava para casa. Neste dia, o Senhor visitou o seu coração com admirável doçura. Os amigos perguntaram se ele estava pensando em se casar. Ele respondeu que sim, mas referindo-se à Dama Pobreza. A partir deste momento, começou a abandonar as coisas que antes tinha amado. Começou a dar esmolas mais abundantemente. Chamava os pobres para comer pão à sua mesa. Apesar de estar ainda “no mundo”, se dedicava a dar esmolas, oferecendo até as suas roupas ricas e coloridas para os pobres. Aos poucos, Deus ia modelando o seu coração.
O ENCONTRO COM O LEPROSO
Como vimos, Francisco se dedicava a dar esmolas aos pobres. Só um pobre o assustava: o leproso. Os leprosos eram os irmãos mais pobres dentre os pobres. Tinham que viver fora dos muros da cidade. Fazia-se um ritual para eles quando eram excluídos do meio social: uma procissão, e, a partir daí, tinham que tocar uma sineta para alertar aos que se aproximavam deles. Era como “enterrar vivo”. Os leprosos eram a “escória”, a massa que sobrava dentro dos muros de Assis e que não podia ficar com os sãos. Um dos deveres do prefeito era mantê-los afastados dos sadios.
Francisco também tinha nojo deste tipo de pessoa. Ele lhe causava arrepio e ânsia de vômito. Porém, um dia houve uma coisa extraordinária: Francisco encontrou um leproso, andando pelas estradas fora de Assis, esporeou o cavalo para se afastar, mas, depois, caindo em si, voltou, deu-lhe esmola e um beijo. Depois disto, repetiu a obra por várias vezes. Este acontecimento marcou tanto a vida dele que, dos muitos fatos ocorridos em sua vida, este foi o primeiro que entrou em seu Testamento, “pois o que antes era amargo se converteu em doçura da alma e do corpo”.
ENCONTROS
Podemos dizer que o encontro de Francisco com o leproso foi o encontro dele com os crucificados históricos - e não imaginários - deste mundo. A partir deste encontro, ele intensificou, ainda mais, a assistência aos pobres.
Mas haveria muito mais encontros. Outro deles foi com o crucificado numa igrejinha em ruínas, cujo padroeiro era São Damião. Nela, Francisco recebeu do crucificado o mandato de restaurar a Igreja. Obediente ao mandato, Francisco pôs-se logo a trabalhar. Reconstruiu três pequenas igrejinhas abandonadas: a de São Damião, a de Santa Maria dos Anjos e a de São Pedro. Todas fora dos muros de Assis, da mesma forma que os leprosos também viviam fora dos muros. Pensando que o mandato do Senhor se referia somente à reconstrução da igreja de pedra, assim o fez.
Mas depois o Espírito Santo lhe revelou que se tratava, principalmente, da Igreja viva, formada pelas pessoas pelas quais o Senhor derramou o seu sangue. Esta revelação se deu através de um novo encontro: o do Evangelho do envio dos Apóstolos, lido em 1208, na Igreja de Santa Maria dos Anjos, na festa de São Matias, Apóstolo. Foi aí que o Senhor pedia para não levar bastão, túnica, etc. Após a explicação do sacerdote, Francisco disse com entusiasmo: “É isso que eu quero, isso que eu procuro, é isso que eu desejo fazer de todo o coração!” Com um novo mandato do Senhor – o de pregar o Evangelho -, vai lá Francisco, com todo o entusiasmo, e começa a reconstruir a Igreja formada por pessoas.
A PREGAÇÃO DO EVANGELHO E OS SEUS FRUTOS
São Francisco teve vários encontros em sua vida: com o leproso, com o crucificado em São Damião, com o Evangelho na Porciúncula. Também recebeu alguns mandatos do Senhor: o de restaurar a Igreja e o de pregar o Evangelho. Podemos dizer: restaurar a Igreja com a pregação do Evangelho.
Obediente ao mandato do Senhor de pregar o Evangelho, Francisco, entusiasmado, vai ao encontro dos homens. Pregava a penitência com grande fervor de espírito e com muita alegria. Sua pregação era em linguagem simples e com nobreza de coração. Palavra penetrante, que edificava os ouvintes. Na Regra dos Irmãos Menores, ele alerta: “nos sermões que fazem, seja a sua linguagem ponderada e piedosa, para a utilidade e edificação do povo, ao qual anunciem os vícios e as virtudes, o castigo e a glória, com brevidade, porque o Senhor, na terra, usou de palavra breve” (Regra Bulada 9,3-4).
Francisco pregava a penitência e a paz. Em suas pregações, iniciava dizendo: “O Senhor vos dê a paz!” Percorria as cidades e povoados pregando o Reino de Deus. E a pregação dele não tinha a eloqüência da sabedoria humana, mas se baseava na doutrina e na demonstração do Espírito.
Mais tarde, quando já tinha muitos companheiros, pedia para que os frades se entregassem a estudos espirituais, para transmitir ao povo palavras colhidas da boca do Senhor. O pregador deveria orar a Palavra em segredo, para depois transmiti-la. Deve esquentá-la por dentro, para não transmitir palavras frias.
Cumprindo o mandato do Senhor desta maneira, fez com que grandes multidões de homens e mulheres, ricos e pobres, entrassem novamente na regra e na conduta da Igreja. Desta forma, restaurou a Igreja de Jesus.
NASCE A FAMÍLIA FRANCISCANA
O primeiro companheiro a se juntar a Francisco, em 1208, foi Bernardo de Quintavalle, homem rico. Neste mesmo ano, vieram também Pedro Cattani, advogado, e Egídio, agricultor. O número de companheiros foi crescendo tanto que, em 1209, já eram doze. Neste ano, Francisco foi a Roma e o Papa Inocêncio III aprovou a sua Regra. Surge a Fraternidade dos Irmãos Menores, a Primeira Ordem.
Mas o movimento dos Penitentes de Assis não pára aí. No Domingo de Ramos de 1212, uma nobre senhora, chamada Clara de Favarone, foi procurar Francisco para abraçar a vida minorítica. Alguns dias depois, Inês, sua irmã, segue-lhe o caminho. Surge a Fraternidade das Pobres Damas, a Segunda Ordem.
Aqueles que eram casados ou tinham suas ocupações no mundo e não podiam ser frades ou irmãs religiosas, mas queriam seguir os ideais de Francisco, não ficaram na mão: por volta de 1220, Francisco deu início à Ordem Terceira Secular para homens e mulheres, casados ou não, que continuavam em suas atividades na sociedade, vivendo o Evangelho.
Assim teve início a grande Família Franciscana!
A PRIMEIRA ORDEM CRESCE
Não só a Família Franciscana, como um todo, cresceu, como vimos anteriormente, mas também a Primeira Ordem, isto é, a Ordem dos Frades Menores.
Em 1215, entrou um grande número de pessoas estudadas. O número de frades cresceu tanto que a Ordem, em 1217, foi dividida em províncias, isto é, as divisões dos territórios onde se encontravam os frades. Cada uma delas tinha um encarregado, chamado ministro provincial.
Com o grande número de frades, a Ordem pôde instalar casas fora da Itália. O próprio Francisco, em 1217, quis ir para a França, mas não foi.
Em 1219, houve, enfim, uma grande expansão: Alemanha, Hungria, Espanha, Marrocos e França. Interessante é que muitos frades não sabiam falar os idiomas destes países. Houve casos assim: os frades só sabiam falar “sim” na língua do país. Ao lhes perguntarem se eram hereges (contrários à fé cristã), eles responderam que sim. Muitos apanharam por causa disso!...
Neste mesmo ano, o próprio Francisco realizou o seu sonho: ir em missão para o Oriente.
SÃO FRANCISCO E OS RUMOS DA ORDEM
Quando Francisco foi para as missões no Oriente, em 1219, deixou dois Vigários Gerais na Ordem. Eles começaram a impor certas normas estranhas à Ordem, como: um jejum mais rigoroso, parecido com o dos monges; além disto, começaram a construir um prédio para escola e biblioteca. Um frade saiu escondido e foi ao Oriente contar a Francisco tudo o que estava acontecendo na Itália. Francisco voltou imediatamente e foi conversar com o Cardeal Hugolino, protetor da Ordem. Sentindo que não estava mais sendo aceito como Ministro Geral da Ordem – porque os frades estudados achavam que o cargo era exigente demais para Francisco, homem iletrado –, Francisco se demitiu do cargo. No lugar dele, entrou Frei Pedro Cattani.
Todos estes fatos foram muito marcantes na vida de Francisco. Aquele projeto de Fraternidade, iniciado em 1209, agora fugia das mãos dele. A criatura fica maior do que o criador e escapa de suas mãos.
Aquele texto da “perfeita alegria”, que se encontra nas Fontes Franciscanas, pode muito bem ser datado de 1219 e pode perfeitamente se referir ao episódio da demissão de Francisco da direção da Ordem.
REGRAS (1)
Anteriormente, falamos que, em 1209, Francisco iniciou um projeto de Fraternidade. Este projeto, aprovado pelo papa Inocêncio III, tinha uma pequena Regra que regulamentava a vida fraterna destes Irmãos, que eram doze. Na verdade, era um conjunto de versículos do Evangelho que a formava, com poucas palavras e escrita de modo simples. Mas esta Regra, escrita para doze apaixonados pelo Evangelho, não podia regulamentar a vida de aproximadamente cinco mil homens, em 1219. Ela foi crescendo à medida que crescia o número de Irmãos e se faziam necessárias “leis complementares”. Fato é que aquele pequeno escrito de 1209 tinha 5.519 palavras no ano de 1221, distribuídas em vinte e quatro capítulos. Parecia mais um álbum de fotografias familiares, colocadas meio fora de ordem, do que uma Regra propriamente. A Igreja, então, pediu para que os Frades Menores dessem uma enxugada em sua cartilha de regulamentação fraterna.
REGRAS (2)
O tempo vai passando e, com ele, a forma de viver. Uma coisa é uma Regra de São Francisco quando tinha doze frades (em 1209, eram doze frades e, em 1221, mais ou menos cinco mil frades!). Fato é que doze anos depois, em 1221, os tempos mudaram e o número de frades também. Daí a necessidade de uma nova Regra para os Irmãos Menores. Aquela Regra de 1209 (chamada Primeira Regra ou Proto-Regra) não servia mais. São Francisco escreveu uma outra Regra, que foi perdida.
Mas aos 29 de novembro de 1223 ele escreveu a Regra que foi aprovada pelo papa Honório. É a que temos até hoje e que fez com que muitos homens se tornassem santos no seguimento de Jesus Cristo.
DANDO JESUS CRISTO
As Regras de São Francisco começam assim: “A regra e a vida dos Irmãos Menores é esta: viver o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo...” Dar Jesus Cristo aos homens sempre foi o objetivo de São Francisco de Assis. Podemos dizer que, aos 29 de novembro de 1223, ele deu Jesus Cristo aos Frades através da Regra, porque muitos se tornaram santos seguindo-a. Mais ou menos um mês depois, ele deu Jesus Cristo a toda a humanidade. Refiro-me ao dia 25 de dezembro, data em que São Francisco celebrou o Natal com o presépio na cidade de Greccio. De fato, como se diz deste acontecimento, naquela noite o Menino Jesus, que estava dormindo em muitos corações, acordou para muitos, graças à pregação de São Francisco. Portanto, São Francisco deu Jesus Cristo a todos os homens e mulheres: aos frades e às clarissas, através das Regras; a todos os homens e mulheres, por meio do presépio.
RECEBENDO JESUS
Em nosso número anterior, falamos que Francisco deu Jesus. Agora, vamos mostrar que Francisco recebeu Jesus. Estou me referindo a um fato importante: Francisco recebeu as chagas de Jesus crucificado em seu próprio corpo. É provável que isto ocorreu aos 17 de setembro de 1224, no Monte Alverne, um dos eremitérios dos frades.
Mas este fato foi um desfecho de outro fato que ocorreu próximo à conversão de Francisco. Refiro-me a janeiro de 1206. Foi a provável data em que o Crucificado falou com ele na igrejinha de São Damião. Fala-se que lá o Crucificado imprimiu as suas chagas no coração de Francisco. Portanto, o fato de 1224, no Monte Alverne, foi o desfecho do que ocorreu em São Damião, em 1206.
Nestas duas datas, Francisco recebe Jesus crucificado: primeiramente, as chagas no coração; depois, as chagas no próprio corpo. Assim, poderíamos dizer que a vida de conversão de Francisco foi marcada pela Cruz do Senhor, no começo (1206) e próximo ao fim (1224). Portanto, após esta constatação, é interessante verificar alguns fatos marcantes na vida de Francisco entre estes dois fatos.
A ESTIGMATIZAÇÃO E OS CRUCIFICADOS DA HISTÓRIA
Em nossa narrativa da vida de São Francisco, chegamos à estigmatização dele em 17 de setembro de 1224, no Monte Alverne. Além disso, localizamos a vida de São Francisco entre este evento e aquele de janeiro de 1206: Francisco se encontra com o crucificado na Igreja de São Damião e lá é estigmatizado no coração. Portanto, a vida de conversão dele foi marcada pelo estigma da cruz do começo ao fim. Por isso, seguir as pegadas do crucificado é um dos elementos essenciais do franciscanismo.
Pois bem, o nosso propósito era descrever o que aconteceu de importante na vida de Francisco entre 1206 e 1224. E isso faremos agora.
Em primeiro lugar, Francisco se encontrou com um crucificado histórico concreto: em 1204, deu um beijo no leproso, o excluído dos excluídos. O encontro com o crucificado em São Damião, em 1206, fortaleceu a experiência de 1204. A partir de 1206, Francisco foi marcado pela Paixão de Cristo, tornando-se um apaixonado pela humanidade. Foi graças a esta paixão que não abandonou os irmãos quando foi excluído do governo geral da Ordem em 1219. Com esta experiência, pôde aconselhar um Ministro Provincial que queria abandonar a Província e ir morar num eremitério. Francisco o aconselha a ficar na Província porque era o momento concreto de o dito ministro seguir as pegadas do crucificado.
O amor de Francisco de Assis pelos crucificados e excluídos era tão grande que, no fim de sua vida terrena, já quase cego e muito doente, quis servir aos leprosos como no início, em 1204. Para isso, andava num jumentinho, porque já não conseguia andar a pé como antes. Por isso, antes de morrer, lançou o desafio aos frades de ontem e de hoje: “Irmãos, recomecemos, pois nada ou pouco fizemos até agora”.
Foram estes os principais episódios ocorridos entre 1206 e 1224.
A PÁSCOA DE SÃO FRANCISCO
Entre 1225 e 1226, tivemos os últimos escritos de São Francisco, dentre eles o Cântico das Criaturas e o Testamento. Nestes mesmos dois anos, Francisco vai a vários lugares da Itália para tratar de suas vistas. Passa por diversas cirurgias. Morre aos 03 de outubro de 1226, num sábado. Morreu nu aquele que começou a vida de conversão nu na praça de Assis diante do bispo, do pai e amigos. Morreu ouvindo o Evangelho de João, onde se narra a Páscoa do Senhor, aquele que recebeu os primeiros companheiros após ouvir o Evangelho do envio dos apóstolos. Foi sepultado no dia 04 de outubro de 1226, Domingo, na Igreja de São Jorge, na cidade de Assis.
Aos 16 de julho de 1228, Francisco foi canonizado pelo papa Gregório IX. Aos 25 de maio de 1230, os ossos de São Francisco foram levados da Igreja de São Jorge para a nova Basílica construída para ele, a Basílica de São Francisco, hoje aos cuidados dos Frades Menores Conventuais.
(Textos de Frei Mauro Odones, OFM, publicados no Boletim “Vocacionando”, nn. 1-14 e 16, de abril de 1997 a dezembro de 2000)

Extraído de http://www.mifra.org/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=11 acesso em 6 jul. 2009.


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