![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/33/Man_sleeping_on_Canadian_sidewalk.jpg)
Foi o encontro e a vitória marcante de sua vida. O Senhor quebrou uma grande barreira em sua vida: o fez amigo dos pobres e leprosos. E quando o Senhor lhe deu irmãos, ele os levou no meio destes novos amigos, para celebrar com eles o encontro, a partilha, a amizade, a reconciliação. Dizia uma irmã: “pobre é a coqueluche do momento”. Guiados por esse pai, uma multidão de irmãos e irmãs ficou com essa doença, perpassando toda história da vida franciscana: com Santo Antônio o pai do pão dos pobres; com Isabel da Hungria que servia os pobres e doentes de joelhos; com os primeiros Capuchinhos que construíam seus “lugares” aonde tinham doentes de peste; com São Francisco Maria de Camporosso, que ao pedir esmola para os pobres foi cuspido no rosto, e respondeu: isso é para mim e para os pobres o que você me dá?; com nossa irmã Dulce que começa uma grande obra cuidando dos pobres em um galinheiro e que agora se tornou o hospital que acolhe os pobres com dignidade e amor.
Portanto, é esse o jeito franciscano de ser impresso no corpo e no coração de muitos irmãos, que no anonimato continua essa história de amor.
Frei Francisco Carloni, OFMCap
Extraído de http://reflexoesfranciscanas.blogspot.com/2008/11/o-amor-aos-pobres-um-jeito-franciscano.html acesso em 30 nov. 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário