Arquivo do blog

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Esperar em Deus, e manter-se fiéis até o fim...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 12,35-38)(21/10/25)


1. Caríssimos, a esperança é a virtude que nos enche da alegria incomparável dos ressuscitados com Cisto, pois ela nos leva a pensar sempre no devir, isto é, no vir a ser eterno em que nenhum mal existirá, aonde todos seremos Um com Cristo que reinará por toda a eternidade. 

2. De fato, nada se compara a este estado de graça, em que Deus será tudo em todos, e nada nos faltará. Ora, isso não é uma utopia, ou fruto da nossa imaginação, mas puro dom de Deus que o pôs em nossos corações ao nos criar "à sua imagem e semelhança". 

3. Porque sem essa esperança nada faria sentido na existência, uma vez que tudo o que somos, vemos e temos naturalmente se tornará cinza que o vento leva e nada mais. No entanto, pela graça do Espírito Santo, por meio da fé, o nosso coração repousa em Deus por maiores que sejam as tribulações que sofremos neste mundo.

4. O Evangelho de hoje é de uma beleza poética indescritível, nele o Senhor Jesus faz uma analogia entre os acontecimentos presentes e os que se darão no futuro, nos ensinando o quanto precisamos nos preparar para esse momento: “Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas. Sede como homens que estão esperando seu senhor voltar de uma festa de casamento, para lhe abrirem, imediatamente, a porta, logo que ele chegar e bater.

5. Felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Em verdade, eu vos digo: Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá. E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão, se assim os encontrar!”

6. Portanto, caríssimos, todos nós estamos nessa mesma condição de espera, por isso, não podemos perder tempo com este mundo nem com as coisas deste mundo, basta-nos a graça do Senhor para nos manter vigilantes até a sua vinda gloriosa. Decerto, não importa quanto tempo ainda temos aqui, o que importa mesmo é esse encontro que o Senhor determinou em sua benevolência para nos acolher com o seu abraço paternal como aquele que Ele deu no filho pródigo.

7. Destarte, esperemos firmemente no Senhor, pois quem Nele espera sabe que "a esperança não decepciona. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado." (Rm 5,1-5). Ergamos, pois, as nossas cabeças e elevemos as nossas mãos para o céu, porque o Senhor Jesus nos ama e nos chama a segui-lo fielmente até o fim. 

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

Muito cuidado com o pecado da ganância...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 12,13-21)(20/10/25)

.
1. Caríssimos, vivemos num mundo carente dos bens eternos; e isto porque o apego às riquezas deste mundo, levaram os seres humanos à não mais enxergarem os bens materiais como graças de Deus destinados à todos sem distinção de pessoas. E por esse motivo, vivemos a ditadura do egoísmo, e nela não existe espaço para a partilha fraterna.
.
2. No Evangelho de hoje, o Senhor Jesus nos adverte para não cairmos nessa terrível tentação, diz Ele: "Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”. 

3. E para aqueles que insistem nesse pecado, diz Ele: "Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida? Ou que dará o homem em troca da sua vida?" (Mc 8,36-37). Ou seja, o verdadeiro sentido da vida neste mundo, é vivê-la para vida eterna. 
.
4. De fato, a ganância tem sido uma pedra de tropeço para milhões de almas que envenenadas por ela se precipitam no abismo da corrupção e de todo tipo de falcatruas por visarem o enriquecimento ilícito em detrimento da miséria de tantíssimos irmãos que morrem à míngua sem ter ao menos o que comer. 
.
5. Portanto, caríssimos, Deus nos ama, por isso, nos perdoa para que sejamos purificados, para isso nos dá todas as graças. Todavia, sabemos que haverá o juízo final para todos (cf. Mt 25); nesse dia o Senhor nos pedirá conta de tudo o que vivemos no tempo que Ele nos deu para ajuntarmos tesouros nos céus e não na terra.
.
6. Destarte, escutemos com atenção esta exortação de são Paulo: "Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 

7. Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória." (Cl 3,1-4).

8. "Não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo colheremos, se não relaxarmos. Por isso, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, mas particularmente aos irmãos na fé." (Gl 6,9-10).
.
Paz e Bem!
.
Frei Fernando Maria OFMConv.

domingo, 19 de outubro de 2025

Chamados e enviados para anunciar o Reino de Deus


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 10,1-9)(18/10/25)


1. Caríssimos, sentir-se chamado e enviado por Jesus, é tudo o que precisamos para cumprir a nossa missão de anunciar o Reino de Deus e a sua justiça. Ora, ao escolher os setenta e dois discípulos o Senhor os instruiu a não perderem tempo, nem se preocuparem com nada, não se apegarem as coisas deste mundo, mas anunciar a paz e que "O Reino de Deus está próximo”.

2. De fato, em nossos dias vemos muitos anunciadores, porém, poucos verdadeiramente escolhidos e enviados pelo Senhor, e isso acontece por duas razões: primeira, muitos deles são mercenários, ou seja, põe a Bíblia debaixo do braço, mas com o intuito de ganhar dinheiro e nada mais; segunda, pregam de tudo, menos a verdade, basta ver as contradições de sua prática de vida, e o pior de tudo, são conscientes do pecado que cometem como os antigos fariseus.

3. Decerto, como todos prestaremos contas a Deus por tudo o que fizermos, se faz necessário que realmente nos sintamos chamados e confirmados por meio do Santo Padre e dos bipos em comunhão com ele postos à frente da Santa Igreja para guiar o rebanho do Senhor. 

4. E como vimos no envio de hoje, a obediência às instruções do Senhor, por meio dos nossos pastores, é um dos fundamentos para cumprirmos a missão que o Senhor nos confia por meio deles.

5. Portanto, caríssimos, o que realmente distingue o verdadeiro discípulo de Cristo e revela o seu chamado, é a vida de oração, a dedicação ao anúncio da Palavra de Deus acompanhado da sua prática, da renúncia de si mesmo e a certeza que depende do Espírito Santo nas ações realizadas em prol do anúncio da salvação eterna das almas.

6. Destarte, escutemos humildemente o Senhor Jesus: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 

7. Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós." (Lc 10,2-6).

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

Oração, humildade e perseverança são as armas usadas na luta contra o inimigo de nossas almas


 Homilia do 29°Dom do tempo comum (Lc 18,1-8)(19/10/25)

.
1. Caríssimos, a liturgia deste vigésimo nono domingo do tempo comum, trata do dom da oração e da perseverança nela como armas espirituais com as quais combatemos poderosamente contra o inimigo de nossas almas. De uma coisa fiquemos certos, o Senhor que nos criou e nos mantém na vida, está sempre conosco em meio à essa terrível guerra espiritual e nos faz vitoriosos à medida que permanecemos fiéis a Ele até o fim.
.
2. Na primeira leitura de hoje, vimos que a atitude humilde de Moisés de aceitar a ajuda de seus irmãos em sua oração, nos mostra a humildade como um dos poderes da oração comunitária; mostra-nos também que a perseverança é fundamental para alcançarmos as vitórias desejadas. Aprendamos com Moisés e seus irmãos a pormo-nos em humilde oração para que sejamos atendidos pelo Senhor.
.
3. Ora, as armas do inimigo de nossas almas, são os pecados por ele sugeridos para que os cometamos e assim sejamos derrotados em meio à essa guerra. São Paulo na segunda leitura nos ensina que as Sagradas Escrituras e o exemplo dos santos que nos transmitiram a fé, são as armas e escudos com os quais nos defendemos e atacamos o inimigo que nos tenta aniquilar.
.
4. Sem dúvida vivemos em meio à uma guerra espiritual cuja vitória ou derrota já experimentamos aqui; por isso, não temos tempo a perder, lutemos com as armas espirituais da oração humilde e perseverante, bem como nos ensinou o Senhor no Evangelho de hoje. 

5. Em vista disso, nos coloquemos inteiramente aos cuidados de Deus, nosso Pai, pois Ele nos ama e está sempre conosco para que com o Seu poder vençamos à nós mesmos e as insídias do malgno. 
.
6. Por fim, escutemos humildemente esta exortação de São João Maria Vianey: "A oração é absolutamente necessária para ter a felicidade de perseverar na graça de Deus depois de a ter recebido no sacramento da Penitência. 

7. Com a oração, podeis tudo, sois, por assim dizer, senhores da vontade de Deus, se me é permitido falar desta maneira; sem a oração nada podeis fazer, e tanto basta para vos mostrar a necessidade da oração. Portanto, a oração é absolutamente necessária para a perseverança."

Paz e Bem!
.
Frei Fernando Maria OFMConv.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Para sermos coerentes precisamos constantemente da graça de Deus...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 12,1-7)(17/10/25)


1. Caríssimos, a fé é um dom de Deus que nos foi dado para vivermos em estado de graça fazendo em tudo a sua santa Vontade, de modo que por meio dela, tudo podemos alcançar até mesmo transportar montanhas ao mar se essa for a vontade de Deus em vista da nossa salvação. De fato, quem vive da fé permanece em plena comunhão de amor com Ele todo tempo, como uma criança que depende dos seus pais cem por cento.

2. No entanto, devido a confiança depositado em nós mesmos e no que podemos, frequentemente caímos no pecado da autossuficiência que nos leva ao apego egoísta, desordenado, tirando de nós a confiança inabalável em Deus que sempre age por meio da sua divina providência e nada nos deixa faltar.

3. No Evangelho de hoje o Senhor Jesus nos recomenda a termos cuidado com o fermento dos fariseus, ou seja, a não fundamentar a vivência da fé nas aparências ou na própria vontade, mas sim na convivência com Deus que nos faz transparecer o seu querer e o seu agir em todos os sentidos da vida.

4. Atentamente escutemos então o Senhor: “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.
 
5.Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados." Pois, nada se oculta aos olhos de Deus muito menos aos seus ouvidos, visto que tudo isso fica gravado em nossas almas. 

6. Desse modo, o Senhor Jesus nos ensina que Deus, nosso Pai celestial, está no comando de tudo, por isso, não tenhamos medo das perseguições e nem mesmo da própria morte: "Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno. Sim, eu vos digo, a este temei." (Lc 12,6-7).

7. Portanto, caríssimos, fiquemos certos disto, no dia do juízo final todos seremos julgados pelo Justo Juiz, nosso Senhor Jesus Cristo, por isso, precisamos estar preparados; porque, deste mundo nada levamos a não ser aquilo de bom que aqui praticamos, desse modo, quem planta as virtudes santas as terá em abundância; quem não as planta nada de bom colherá. 

8. Destarte, peçamos humildemente ao Senhor que por sua divina misericórdia e o seu infinito amor, nos conceda viver em tudo segundo a sua santa vontade. Por isso, fiquemos atentos ao que São Paulo nos ensina: "Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi a Cristo, Senhor." (Cl 3,23-24).

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Estamos a caminho da eternidade, quem chegará ileso nela?


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 11,47-54)(16/10/25)


1. Caríssimos, a verdade liberta sempre, mas somente a quem a reconhece, se arrepende e pede a sua libertação, caso contrário, todos os que a rejeitam permanecem no pecado, tratando logo de persegui-la, tentando calar a sua voz por meio de falsas acusações, calúnias, difamação e todo tipo de falcatruas e insídias, como os fariseus fizeram contra o Senhor Jesus, à ponto de tramarem a sua morte e a executarem tão brutalmente.

2. Com efeito, a Lei de Deus é caminho de perfeição, pois obedece-la é obedecer ao próprio Deus que nos fala diretamente por meio dela; todavia, quando os homens se apossam dos seus preceitos para interpreta-los conforme as suas inclinações pecaminosas, os deformam e passam a agir contra Deus e contra o próximo, tornando-se impossível qualquer abertura para se converterem e seguirem na estrada certa que os leva à salvação.

3. De fato, a Lei de Deus foi posta no coração dos homens para os levar ao Senhor Jesus, como bem observa são Paulo: "todos pecaram e estão privados da glória de Deus, e a justificação se dá gratuitamente, por sua graça, em virtude da redenção realizada em Jesus Cristo." (Rm 3,23-24). 

4. Decerto, não viver em conformidade com essa Pedagogia Divina, é perder-se no labirinto infindo das próprias contradições, como vimos acontecer com os fariseus e mestres da Lei que "Armavam ciladas, para pegá-lo de surpresa, por qualquer palavra que saísse de sua boca." (Lc 11,54)

5. Como vimos neste Evangelho o Senhor Jesus mais uma vez chama a atenção dos seus algozes a fim de que se convertam e vivam, mas os mesmos se apossaram do poder que lhes fora confiado por Deus para receberem o Seu Filho como o Messias; e no entanto usaram desse poder não para o receber, mas, para tramar contra a sua vida, e com isso, caíram nos laços do próprio pecado e no precipício da perdição eterna.

6. Portanto, caríssimos, ouçamos então com atenção redobrada estas Palavras do Senhor Jesus: "Ora, este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más. 

7. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus." (Jo 3,19-21).

Paz e Bem!

Frei Fernando Maria OFMConv.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 11,42-46)(15/10/25)

.
1. Caríssimos, todo pecador tem uma dívida infinita para com Deus, porque todo pecado é uma ofensa cometida contra Ele; somente a sua divina misericórdia pode apagar tais pecados quando arrependidos e confessados, para assim tirar o abismo infinito que nos separa Dele. 

2. Decerto, essa máxima nos conduz à sermos misericordiosos para com todos, sobretudo se quisermos alcançar a divina misericórdia, como nos ensinou são Tiago: "Falai, pois, de tal modo e de tal modo procedei, como se estivésseis para ser julgados pela lei da liberdade. Haverá juízo sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o julgamento." (Tg 2,12-13). 
.
3. De fato, quem deve tanto, mas não perdoa à dívida de seus devedores, como poderá ser perdoado das suas? Ora, quem age pensando fazer o bem eliminando seus devedores; na verdade estão se condenado a si mesmos devido o peso de suas ofensas quem sabe até infinitamente superiores à de seus devedores (cf. Mt 7,3-5).
.
4. No Evangelho de hoje o Senhor Jesus revela aos fariseus e mestres da lei o quanto precisam alcançar a divina misericórdia usando de misericórdia e não dos falsos juízos de valor que os faz iguais aos sepulcros caiados; por fora ornados de falsas aparências; mas, por dentro, eivados da podridão que os corrói.
.
5. No entanto, ao revelar os nossos pecados, Deus o faz para nos perdoar pelo nosso arrependimento, confissão, penitência e reparação, para não mais voltarmos à comete-los. Pois, seria o mesmo de voltarmos ao vômito do pecado, à lama fétida da transgressão (cf. 2Pd 2,22). 

6. É bem como nos ensinou São Paulo: "Mas, [se não houver conversão]; pela tua obstinação e coração impenitente, vais acumulando ira contra ti, para o dia da cólera e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras." (Rm 2,5-6).
.
7. Portanto, caríssimos, oremos humildemente com São Francisco esta belíssima oração: "Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio que leve o amor; onde houver ofensa que eu leve o perdão; onde houver discórdia que eu leve a união; onde houver dúvida que eu leve a fé. 

8. Onde houver erro que eu leve a verdade; onde houver desespero que leve a esperança; onde houver tristeza que eu leve alegria; onde houver trevas que eu leve a luz. Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado; pois é dando que se recebe; é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna." Amém!
.
Paz e Bem!
.
Frei Fernando Maria OFMConv.

Firefox