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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A atração exercida pelos pobres

É estranho o que se passa com Francisco. Enquanto que anteriormente – aborrecendo os seus pais – se levantava da mesa do almoço para se juntar com os seus amigos, antes que o almoço tivesse acabado, é atraído agora da mesa das refeições para se juntar com os pobres. “Mas agora o desejo do seu coração é ver os pobres ou ouvi-los“. É como se fosse uma obsessão, uma atração irresistível.

O que poderá ser o que o fascina tanto em relação aos pobres? Houve alguém que disse uma vez que os pobres eram os mestres dos homens. Mas o que lhe poderiam dizer a ele? O que é que poderia aprender com eles?

Outra pessoa disse: a pobreza dos pobres é inexplicável. Mal uma pessoa pensava saber o que era a pobreza – então era introduzida na realidade da pobreza. A mesma era como um castelo de fadas e tinha salas incontáveis. E finalmente alguém disse: Deus e a pobreza tinham algo em comum: a incapacidade de definição, as duas coisas ficam, no fundo, incompreensíveis.

O que é que fez Francisco abandonar a mesa posta – precisamente a favor daqueles que, aparentemente, não podem oferecer nada?

Perguntas:
  1. Como respondes às perguntas formuladas no texto?
  2. O que sentes quando vês pobres.
  3. Sentes tu também uma certa fascinação que emana dos pobres?
Descreve-a!
Extraído de:
Carisma 2008/2009 : intercâmbio de idéias e impulsos / Anton Rotzetter. Disponível em http://www.ccfmc.net/wPortugues/cbcmf/bibliothek/charisma/2007_Charisma_Impulse.shtml?navid=104 acesso em 09 fev. 2009.

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