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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

AS BODAS DO CORDEIRO











AS BODAS DO CORDEIRO

Por que querer calar minha voz?
Pensas que estou aqui parado?
Não vês que Sou o Senhor da vida?

Por que querer me amordaçar?
Eu Sou o Deus vivo e verdadeiro.
Ajo no tempo como me apraz.
Eu Sou o Primeiro e o Último;
Sabedoria é minha paz.

Não fico de braços cruzados
vendo o mal na minha criação.
Meus Mandamentos, sei...
estão sendo transformados...
em vis migalhas e perdidas pérolas.
O tempo é curto e estou às portas,
vem que te dou o meu perdão.
Eu Sou o que Sou, este é o meu nome,
o meu amor é a única salvação.

Por que querer adormecer?
Sede atento à minha chegada.
Tal e qual as virgens da parábola,
sede vigilantes em plena noite.
O noivo vem vindo, luzes nas mãos,
os meus avisos já postos estão.
As minhas bodas já vão começar.
És prudente?
Então, podes entrar.

Paz e Bem!

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